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Análise de DNA de peixes indica 98% de conformidade do mercado em SC

Fiscalização integrada demonstrou conformidade do mercado catarinense de pescados

Uma operação conjunta realizada neste ano com diversos órgãos coletou 56 amostras de peixes comercializados em toda Santa Catarina para análise de laboratório com sequenciamento de DNA. O resultado é positivo: apenas um único produto apresentou divergência genética ao anunciado – um linguado vendido como bacalhau.

A investigação científica aponta um cenário de transparência e respeito ao consumidor no mercado catarinense de pescados, com mais de 98% das amostras em conformidade à legislação. A pesquisa, inovadora, foi divulgada nesta quinta-feira (10) pela Secom (Secretaria de Comunicação) estrategicamente às vésperas da Semana Santa.

“Houve uma grande inovação em relação à atuação do Procon SC. Pela primeira vez, o Procon SC realizou este tipo de coleta: houve a necessidade de capacitação e empenho dos fiscais, o que foi importante para demonstrar que Santa Catarina está bem preparada para a atuação na defesa do consumidor. O consumidor ganha muito com essa atuação mais abrangente da fiscalização do Procon SC”, afirma a delegada Michele Alves, diretora do Procon SC.

Participaram da operação de fiscalização a Secretaria-Executiva da Aquicultura e Pesca de Santa Catarina, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), o Procon SC e o Instituto de Metrologia de Santa Catarina (Imetro-SC).

“Para o governo, é extremamente recompensador constatar, através de uma fiscalização rigorosa como esta, um nível tão elevado de conformidade. Isso evidencia a seriedade e a confiabilidade com que as empresas privadas do setor pesqueiro catarinense estão operando”, destaca o secretário de Aquicultura e Pesca, Tiago Frigo. “Essa parceria entre o poder público e os bons exemplos da iniciativa privada é fundamental para a saúde do mercado”.

A pesquisa sobre o DNA dos peixes serve de base à implementação do Programa Pescados SC, que fará um monitoramento contínuo da autenticidade e qualidade dos pescados no Estado. A iniciativa busca, além da segurança do consumidor, o incentivo ao turismo catarinense.

“Essa segurança fortalece a imagem de Santa Catarina como um destino turístico gastronômico de excelência, onde a qualidade e a transparência andam juntas”, complementa a presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Celles Regina de Matos.

A comercialização de alimentos adulterados é sujeita a sanções penais, como a apreensão do produto e aplicação de multa, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor e o Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA).

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Como acionar o PROCON SC

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