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Operação Limpa Fio: Procon SC apresenta projeto para limpar e fiscalizar postes de energia em Santa Catarina

Delegada Michele Alves, diretora do Procon SC

O Procon SC apresentou, em reunião realizada na manhã desta sexta-feira (25), na sede da Celesc, em Florianópolis, a Operação Limpa Fio, um inovador e ambicioso projeto para higienizar, organizar e fiscalizar as fiações nos postes de eletricidade em todo o Estado de Santa Catarina. A intenção do projeto é promover segurança ao consumidor e combater tanto a poluição visual como fiações clandestinas.

Participaram do pontapé inicial do projeto representantes da Celesc, Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e Apronet (Associação Catarinense de Provedores de Internet), além da vice-prefeita de Florianópolis, Maryanne Mattos, e a diretora do Procon SC, delegada Michele Alves.

“Hoje foi o início deste projeto que vai colocar Santa Catarina em evidência no cenário nacional. Missão dada pelo governador Jorginho Mello: iremos limpar Santa Catarina com a ajuda dos prefeitos, dos Procons municipais, Anatel e ajuda do consumidor, que será também nosso fiscal através do Zap Denúncias”, disse a delegada Michele Alves, diretora do Procon SC, que convoca a população a denunciar postes de energia superlotados e poluídos.

Os postes contêm, além da fiação de energia elétrica, diversos cabos utilizados por empresas de telecomunicação, como fibra óptica de internet, por exemplo. Embora as empresas sejam responsáveis pela manutenção, muitas abandonam cabos inutilizados, além de fornecedores clandestinos e ligações elétricas ilegais. Este cenário resulta em perigo à população, já que aumenta o risco de acidentes.

“A reunião organizada pelo Procon SC é de fundamental importância para que a gente faça a limpeza dos fios que não são mais utilizados e que deixa poluição visual e desorganização, o que facilita tanto pro clandestino como ao criminoso, pois fica mais difícil de fiscalizar. Fico feliz com a iniciativa, pois Florianópolis trabalha nisto há um ano e é muito bom saber que, em Santa Catarina, com o governador Jorginho Mello, nós podemos unir forças e levar este exemplo a todo o Estado”, declarou a vice-prefeita de Florianópolis, Maryanne Mattos.

A Limpa Fio irá começar com uma das 16 regiões de Santa Catarina, de acordo com a divisão adotada pela Celesc. Trata-se da região chamada de Arflo, que abarça: Águas Mornas, Alfredo Wagner, Angelina, Antônio Carlos, Biguaçu, Florianópolis, Governador Celso Ramos, São José, São Pedro de Alcântara, Canelinha, Palhoça, Tijucas, Major Gercino, Nova Trento, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz e São João Batista.

“É um passo inicial, através dessa promoção que o Procon SC está fazendo, montar vários grupos de trabalho em cada região do Estado para organização e limpeza dos postes. Isto vai trazer mais segurança e ordenamento urbano mais adequado. Esta frente estadual vai trazer uma mudança muito expressiva ao Estado”, afirmou Carlos Marcussi, da Diretoria de Distribuição da Celesc.

De acordo com Juliano Romão, representante da Anatel em Santa Catarina, há duas classificações ao termo “clandestino” no uso de postes de energia. À Celesc é na esfera de regularização e contratação de infraestrutura de postes. À Anatel é a operação de um serviço sem outorga ou registro pela agência.

“Temos a necessidade de atuar em conjunto para evitar a clandestinidade. Isso implica na qualidade do serviço, pois a dimensão dos postes pode não aguentar a quantidade de cabos. Foi muito frutífera a reunião e vejo muito boa vontade dos envolvidos”, disse Romão, que explicou que o novo regulamento às estruturas de postes foi aprovada pela Anatel e agora está sob análise da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

“Precisamos higienizar e automaticamente teremos menos fios pendurados que podem ocasionar menos acidentes. Outra questão é a quantidade de fios de telecomunicações nos postes, o que gera abalroamento e ocasiona acidentes”, explicou Leandro Seemann, Gerente Regional da Celesc.

A execução do projeto está previsto para ter início no segundo semestre deste ano, quando começam as ações de fiscalização, medidas corretivas e acompanhamento público da evolução do projeto.

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Foto: Bruna Lima
Texto: Filipe Prado

Procon SC integra operação que flagrou comércio de peças automotivas receptadas

Operação 311 combate o comércio ilegal de autopeças

O Procon SC participou nesta quinta-feira (25) da 31ª edição da Operação 311, iniciativa da Polícia Civil de Santa Catarina contra o comércio ilegal de peças automotivas. Em uma operação conjunta, uma loja de autopeças em Balneário Camboriú foi flagrada por receptação de produtos furtados.

Durante a operação, foram apreendidas peças pertencentes a seis veículos — um deles com registro de furto ou roubo e os demais com sinais identificadores adulterados. O proprietário da loja, um empresário do ramo automotivo, foi preso em flagrante no local pelos crimes de receptação qualificada e adulteração de sinal identificador de veículo automotor.

Também participaram da ação a Polícia Científica e o Detran SC, que notificou o estabelecimento comercial para regularizar pendências burocráticas. Para uma loja de autopeças operar legalmente em Santa Catarina é necessário que ela esteja credenciada no Detran SC, especialmente se for um desmanche veicular.

Atuando na esfera administrativa, o Procon SC não encontrou irregularidades em sua esfera de atuação, ou seja, que descumpram os direitos do consumidor.

 A Operação 311 tem se mostrado uma ferramenta eficaz no combate ao crime organizado no setor automotivo, desarticulando esquemas de receptação e adulteração de veículos. Além de proteger consumidores de peças ilegais, a iniciativa impacta financeiramente organizações criminosas que usam esse mercado para lavagem de dinheiro e financiamento de outras atividades ilícitas. 

Como denunciar à Polícia Civil

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Procon SC fiscaliza postos de gasolina pelo Programa Combustível Legal

Procon SC participa de fiscalização do Programa Combustível Legal

O Procon SC coletou, nesta segunda (22) e terça-feira (23), diversas amostras de combustíveis para análise de qualidade em laboratório. A ação foi realizada nas cidades de São Bento, Guaramirim e Rio Negrinho.

A fiscalização faz parte do Programa Combustível Legal, comandado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC). Também integram a iniciativa o Imetro-SC, a Agência Nacional do Petróleo (ANP), Polícia Científica, a Secretaria de Estado da Indústria do Comércio e Serviço (Sicos) e a Secretaria de Estado da Fazenda (SEF).

A partir de denúncias recebidas ou da solicitação da Promotoria de Justiça, o MP-SC aciona o Procon SC e o Imetro-SC para realizar as coletas de combustível em postos indicados. Enquanto o Procon SC avalia a qualidade do produto vendido, com análise em laboratório, o Imetro-SC faz a aferição das bombas – mede se a quantidade de combustível corresponde ao indicado na bomba.

O Programa Combustível Legal é responsável por Santa Catarina possuir o menor índice de adulteração de combustível do País. Em 2024, de 200 amostras coletadas em 64 postos de combustíveis em 28 municípios catarinenses, apenas uma amostra de diesel s500, de um estabelecimento de Tubarão, estava irregular.

Desde que entrou no programa, em 2017, o Procon SC já realizou 621 fiscalizações em 504 postos de 96 cidades do Estado. Do total de 1.263 amostras coletadas, 30 estavam irregulares.

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Fotos: Procon SC
Texto: Filipe Prado

Negativação indevida: entenda o que é, como consultar e o que fazer

A empresa tem a obrigação de informar o consumidor sobre a negativação de seu CPF

Se um consumidor não consegue pagar uma dívida, seu nome é negativado junto a órgãos de proteção de crédito, como o SPC e o Serasa. Contudo, não são raros casos de negativação indevida. Entenda os prejuízos causados por este problema e como resolver.

A negativação indevida ocorre quando uma empresa inclui, por erro, o CPF (Cadastro de Pessoa Física) do consumidor em órgãos de proteção de crédito. O Código de Defesa do Consumidor permite a inscrição como forma de a empresa resguardar-se, mas exige, em contrapartida, a notificação do consumidor.

Na lista de maus pagadores, o consumidor tem dificuldades de contrair empréstimo bancário, realizar financiamento, comprar em lojas que utilizam crediário e até para alugar imóveis. Como a notificação da dívida muitas vezes é ignorada, muitos consumidores descobrem que estão com “nome sujo” no momento em que mais precisam de seu CPF regular.

Entre as situações que podem gerar negativação indevida por erro do fornecedor estão:

  • Conta já paga: a empresa não identifica o pagamento e gera uma dívida errônea;
  • Serviço não contratado: por erro de cadastro ou cobrança indevida, por exemplos;
  • Golpe ou fraude: criminosos utilizam de má fé algum CPF a partir da perda de documentos ou roubos. Por isso, registre sempre um Boletim de Ocorrência nestes casos;
  • Dívida prescrita: após 5 anos a dívida prescreve, e o consumidor não pode mais ser cobrado. A dívida ainda vai existir, mas o nome do consumidor não pode estar “sujo” depois deste período de tempo;
  • Cancelamento de serviço: o consumidor cancela o serviço, mas continua a receber cobranças;
  • Falta de comunicação: se o consumidor não for informado, a negativação de seu nome torna-se indevida.

Como consultar se meu nome foi negativado?

O hábito de consultar com regularidade o CPF é recomendável. Para isso, o consumidor pode acessar o site do Serasa Experian e do Boa Vista SPC. Basta preencher o cadastro para ter acesso ao “score” de crédito.

Fui negativado indevidamente: o que fazer?

Em primeiro lugar, a recomendação é buscar solucionar o impasse junto à empresa – guarde todas as provas deste contato.

Se não for possível um acordo ou a solução direta, o consumidor catarinense pode procurar o Procon SC para também resolver de maneira extrajudicial.

Por fim, o consumidor pode ingressar com uma ação judicial. Mesmo que a situação tenha sido resolvida em algum desses contextos, a negativação indevida gera indenização por danos morais, já que a imagem e a credibilidade do consumidor foram manchadas sem motivo legítimo.

Para isso, reúna sempre documentos, conversas, e-mails, gravações telefônicas, certificado de negativação, comprovante de pagamento – tudo que possa servir como prova do erro do fornecedor.

Porém, atenção: há dívidas legítimas que podem virar negativação indevida (falta de aviso ao consumidor, por exemplo). Por outro lado, há casos de dívidas legítimas que viram negativações também legítimas – neste caso, segundo jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, não cabe indenização por danos morais.

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Foto: Pixabay
Texto: Filipe Prado

Visível e legível: entenda as regras de fixação de preços em lojas

Muitos consumidores ainda têm dúvidas ou não conhecem as regras à fixação de preços em vitrines e lojas. Segundo o Código de Defesa do Consumidor, atualizado pela Lei Nº 10.962/2004, os preços devem ficar amplamente visíveis e expostos ao consumidor de maneira clara e legível.

O consumidor deve ter todas as informações necessárias disponíveis para poder tomar a decisão de consumo. Assim, os preços devem estar expostos de maneira permanente, de forma direta ou impressa nos produtos.

“Os preços devem estar visíveis e legíveis, ou seja, o consumidor não precisa entrar na loja para saber o preço do produto. Então se a vitrine está sem preço, há uma irregularidade”, afirma a delegada Michele Alves, diretora do Procon SC.

Quando o produto for identificado com um código de barras, um leitor ótico deve estar à disposição do consumidor.

Já em relação a parcelamento da compra, o fornecedor deve informar: o preço e a quantidade das parcelas, o valor total que será pago, os juros cobrados e eventuais acréscimos e encargos que incidirem sobre o valor do financiamento.

“O preço a vista deve ser exibido e, se houver qualquer diferença em relação ao parcelamento, alguma cobrança de taxa ou financiamento, como é comum em diversas lojas que oferecem o cartão da loja. Tudo deve ser informado ao consumidor: se há juros, se há seguro embutido na parcela e principalmente a diferença entre o valor à vista e parcelado”, explica Alves.

Já a Lei Nº 13.543/2017 estipula as regras a anúncios virtuais: “no comércio eletrônico, mediante divulgação ostensiva do preço à vista, junto à imagem do produto ou descrição do serviço, em caracteres facilmente legíveis com tamanho de fonte não inferior a doze”. Ou seja, os preços em Market Places na internet também devem ser claros, visíveis e legíveis.

Se algum fornecedor divulgar preços distintos a um mesmo produto valerá sempre o valor mais baixo. No entanto, há casos em que o bom senso deve prevalecer, como, por exemplo, erros na precificação do produto.

Se o consumidor vir alguma irregularidade, deve acionar o Procon SC!

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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Texto: Filipe Prado

Senacon suspende a venda de pacotes de viagens flexíveis do Hotel Urbano

Hotel Urbano precisa apresentar dados à Senacon para voltar a operar

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) anunciou a retomada do processo administrativo sancionatório contra o Hotel Urbano (Hurb). A decisão interrompe as negociações iniciadas com um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e, a partir da edição de medida cautelar, suspende a comercialização de pacotes de viagens com datas flexíveis, de mês fixo e outras com características similares.

Apenas no Procon SC, o Hotel Urbano tem 262 reclamações desde 2021 e já entrou em dívida ativa por falta de pagamento de multa. A empresa oferta pacotes turísticos com datas flexíveis, ou seja, eles estipulam um prazo limite para realizar a atividade, que não tem uma data definida. No entanto, consumidores relatam que as viagens são adiadas indefinidamente, não cumpridas e não conseguem receber o valor pago de volta.

A Senacon proibiu a venda desses pacotes em maio de 2023, quando instaurou o processo investigativo que foi suspenso após o TAC. Contudo, o Termo de Ajustamento de Conduta depende de demonstração de viabilidade operacional, técnica e financeira, que a empresa apresentou “repetidas falhas em comprovar”.

A Hurb terá 5 dias para detalhar sua situação financeira para tentar voltar a operar comercialmente. Entre as informações exigidas estão, ainda, o número de contratos pendentes, o valor total devido aos consumidores e a lista dos clientes afetados.

“O descumprimento da medida resultará em multa diária de R$ 80.000,00 até o cumprimento total das obrigações. Outras sanções administrativas e penalidades previstas na legislação de defesa do consumidor também poderão ser aplicadas”, diz, em nota, a Senacon.

A prática de prorrogar indefinidamente as viagens infringe o inciso XII do Art. 39 da Lei 8.078, o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que proíbe “deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigação ou deixar a fixação de seu termo inicial a seu exclusivo critério”.

Além disso, assim que o prazo da viagem termina, a empresa descumpre também o Artigo 35 do CDC, sobre não cumprimento de oferta.

Processo por estelionato

Em dezembro de 2024, o Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou os responsáveis pelo Hotel Urbano por crime de estelionato.

“De acordo com a promotoria, eles obtiveram recursos de vítimas através de fraude, ao venderem pacotes de viagens que não ocorreram. A ação penal descreve o caso de uma mulher que, em 2021, pagou aproximadamente R$ 4 mil por um pacote, mas nunca conseguiu realizar o agendamento. A empresa alegava não ter datas disponíveis e, mesmo após o passar do tempo, não realizou o agendamento e nem devolveu o valor pago”, informa o MPRJ em rede social.

Outro lado

Em sua defesa, a empresa alega que o critério de “data flexível” às viagens está prevista em contrato e que essas datas foram apenas prorrogadas. O Hotel Urbano afirma a prioridade no reembolso dos consumidores lesados, mas adiam o reparo financeiro.

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Foto: Pixabay
Texto: Filipe Prado

Pesquisa de preços de pescados indica economia de até R$ 64,90 em Florianópolis

Confira a pesquisa de preços dos pescados do Procon SC

O Procon SC divulgou nesta terça-feira (15) mais uma pesquisa de preços visando à Semana Santa e à Páscoa. Trata-se do levantamento de preços dos pescados comercializados por 23 fornecedores de Biguaçu, Palhoça, São José e Florianópolis.

As maiores variações de preço foram identificadas nos preços da posta de Corvina (288,89%) e do filé de Linguado (260%) vendidos em Florianópolis. Além disso, o Robalo comercializado em São José teve uma variação de 200%.

Já a maior economia pode ser encontrada na posta de atum em Florianópolis, com diferença de R$ 64,90 entre os fornecedores.

A intenção da pesquisa é ajudar o consumidor a economizar durante a Semana Santa, data na qual muitas pessoas evitam carne vermelha por motivos religiosos. Na pesquisa podem ser encontrados os menores preços, os maiores, a variação e a possível economia.

Foram comparados os preços de diversos pescados: anchova, atum, bacalhau, camarão, corvina, linguado, merluza, robalo, pescada, tainha, sardinha, salmão e tilápia.

Na última sexta-feira (11), o Procon SC divulgou a pesquisa de preços dos ovos de chocolate realizada em 56 municípios catarinenses e 287 fornecedores.

Além disso, o Procon SC participou de uma inovadora fiscalização que avaliou o DNA dos peixes comercializados. A análise identificou que 98% do mercado de pescados em Santa Catarina está em conformidade.

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Arte: Viveane Fernandes
Texto: Filipe Prado

Chocolate falso: ovo de Páscoa “sabor chocolate” pode enganar o consumidor

Fique atento: sabor chocolate não é chocolate

A Páscoa deste ano será celebrada no próximo domingo (20), quando muitos brasileiros irão abrir seus deliciosos ovos de chocolate. Contudo, não se engane: assim como a bebida “sabor café” que não é café, também tem sido comercializado o ovo de Páscoa “sabor chocolate” que não é de chocolate.

Para que um produto seja considerado chocolate, ele deve ter pelo menos 25% de sólidos de cacau em sua composição, de acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Além disso, as gorduras vegetais não podem passar de 5% do total do produto.

“Temos visto ovos de Páscoa deste tipo, inclusive com embalagens semelhantes a marcas conhecidas, com uma concentração muito alta de açúcar e gordura vegetal. Ainda que esteja escrito, não fica tão claro que sabor chocolate é diferente de chocolate”, alerta a delegada Michele Alves, diretora do Procon SC.

Para ofertar seus produtos a preços muito mais baixos do que a concorrência, alguns produtores substituem a manteiga de cacau por ingredientes alternativos, como óleo de palma ou de soja.

Para conseguir identificar o ovo de Páscoa “sabor chocolate” é preciso ficar atento ao rótulo, sobretudo em relação à “gordura vegetal”. O ovo “falso” também leva cacau em pó. Vale lembrar que os rótulos devem indicar nos primeiros lugares os ingredientes mais predominantes na composição.

Produto não é ilegal

Apesar da possibilidade de enganar o consumidor, sobretudo com a disposição nas gôndolas de supermercados, o ovo de Páscoa “sabor chocolate” está em conformidade com o Código de Proteção do Consumidor (CDC): não há uma “propaganda enganosa”, por exemplo.

“É preciso estar atento para confirmar se o produto adquirido é o mesmo que o consumidor busca ou uma versão composta”, orienta a diretora do Procon SC.

Portanto, fique atento! Em dúvida, acione o Procon SC!

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Procon SC divulga pesquisa de preços completa da Páscoa 2025

Confira a pesquisa de preços de Páscoa do Procon SC

O Procon SC divulgou nesta sexta-feira (11) a pesquisa de preços da Páscoa 2025 de maneira completa. São 56 municípios catarinenses e 287 supermercados participantes que forneceram os preços dos ovos de chocolate à comparação do consumidor. A pesquisa pode ser acessada neste link.

A pesquisa revelou algumas variações de preços, com as maiores em torno de 100% de diferença – exceção feita a Canoinhas, com dois produtos com mais de 300% de variação. No mais, cidades como Florianópolis, Água Doce, Caçador, Tubarão, Penha, Chapecó, Navegantes e São Francisco do Sul registraram as maiores variações.

As cidades estão separadas pelas regiões de Santa Catarina: Grande Florianópolis, Norte, Oeste e Sul Catarinense, Região Serrana e Vale do Itajaí. Basta o consumidor abrir a planilha relativa à sua cidade e procurar pelas marcas de ovo de páscoa que lhe interessam para comparar os valores.

As cidades mais populosas indicam, além do nome do fornecedor, o endereço para que o consumidor saiba exatamente onde encontrar aquele preço.

Esta pesquisa de preços foi realizada com uma metodologia inovadora que contou com a participação de diversos Procons municipais, que levantaram os preços para enviar ao Procon SC. Além disso, houve uma campanha direta com fornecedores para que pudessem participar da pesquisa, o que demonstra comprometimento com o consumidor.

O Procon SC deseja ótimas compras e uma Páscoa que caiba no orçamento da família catarinense.

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Operação conjunta desmonta rede de receptação de peças automotivas em Balneário Camboriú

Operação 311 combate a venda ilegal de peças automotivas

O Procon SC participou mais uma vez, nesta quarta-feira (9), em Balneário Camboriú, da 30ª Edição da Operação 311, iniciativa da Polícia Civil que combate o comércio ilegal de peças automotivas. O alvo da operação foi uma loja de autopeças suspeita de integrar uma rede de receptação de veículos roubados.

Segundo as investigações da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV/DEIC) e Delegacia de Polícia de Balneário Camboriú (DPCO/BC), o estabelecimento vendia peças de origem ilegal. Foram apreendidos componentes de 7 veículos, sendo 4 com registro de roubo e 3 com numeração adulterada.

O proprietário foi preso em flagrante por receptação qualificada e adulteração de sinal identificador de veículo. Ele já possuía histórico criminal pelo mesmo delito, o que evidencia a atuação reincidente em esquemas ilegais.

Além do Procon SC e Polícia Civil, a operação contou com apoio da Polícia Científica e Detra SC. O Procon SC não encontrou irregularidades em sua área de fiscalização. Já o Detran SC irá instaurar um processo administrativo contra o estabelecimento.

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